Como eu queria ser perfeita e imortal como os meus ídolos. Como eu queria que todos os meus erros fossem perdoados e camuflados em nome do que eu significo. Não tive a sorte de nascer no Olimpo. Minha mãe não me concebeu a partir de um semideus. Nasci anônima, desconhecida e sem graça. A mim não pertence o triunfo.
Seria esse o castigo para quem deseja ser mais do que cabe num corpo mirrado?
Sabrina Davanzo
Um comentário:
Aprendi ouvindo John Mayer: "sou maior do que meu corpo me permite ser". O triunfo não nos pertence até que enxerguemos que ir além dos limites é uma questão de escolha.
Excelente seu blog, Sabrina!
Vi no programa Sempre Feliz.
Trabalho na Rede Super também.
Sucesso sempre!
michelleferraz.blogspot.com
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