28 de jun. de 2010

Sem(i)Deus



Como eu queria ser perfeita e imortal como os meus ídolos. Como eu queria que todos os meus erros fossem perdoados e camuflados em nome do que eu significo. Não tive a sorte de nascer no Olimpo. Minha mãe não me concebeu a partir de um semideus. Nasci anônima, desconhecida e sem graça. A mim não pertence o triunfo.
Seria esse o castigo para quem deseja ser mais do que cabe num corpo mirrado?

Sabrina Davanzo

Um comentário:

Michelle Ferraz disse...

Aprendi ouvindo John Mayer: "sou maior do que meu corpo me permite ser". O triunfo não nos pertence até que enxerguemos que ir além dos limites é uma questão de escolha.

Excelente seu blog, Sabrina!
Vi no programa Sempre Feliz.
Trabalho na Rede Super também.
Sucesso sempre!

michelleferraz.blogspot.com