25 de jun. de 2010

Composição


O ser mais delicado, mais sensível, não se compara ao que sou. Sou de papel de seda, asa de borboleta, casa de caracol, corpo de libélula. Não tenho composição definida. Sou etérea, sou completamente mortal.


Sabrina Davanzo

2 comentários:

Isabela Pimentel disse...

Lindo poeminha!

adoro como vc escreve, tão levemente!

Parabens!

Marcello Lopes disse...

Oi Sabrina,

O Etereo muitas vezes solidifica os sentimentos em nossa alma, como o seu poema na minha.

Beijos