Mário anda sobressaltado nos últimos meses. Assassinara sem piedade a criança que existia dentro dele. Teme ter cometido esse infanticídio por puro desespero. Desculpa-se acusando a embriaguez dos compromissos adultos e aguarda em liberdade o julgamento da vida.
Toda vez que passa por um parque, sente um arrepio na espinha e pensa na covardia desse ato.
Sabrina Davanzo
2 comentários:
Triste...
"sonho para fugir da dura realidade..."
Adriana-Belém-Pa
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