Filó tinha mania de inventar brincadeiras. Pegava os retalhos das costuras da mãe e criava suas histórias com eles. De todas as brincadeiras que inventava a que ela mais gostava era a de fazer arco-íris. Emendava uma tira colorida na outra e saía correndo igual quando se empina pipa.
Por alguns segundos, as tiras pairavam no ar. Ela tinha um lindo arco-íris palpável só para ela. No final, um pote de biscoitos que a mãe deixava preparado para quando acabasse a brincadeira.
Para Filó, isso é que era riqueza.
Sabrina Davanzo
9 comentários:
sabrina, vc já atingiu o nirvana e nem se dá conta disso...
namastê!
Filó tem tanta razão (...)
Meu beijo
Filó é sábia.
Bjo
Inventar brincadeiras é reinventar a infância.
filó sabe q as pequenas coisas da vida são as mais valiosas!
um ótimo fim d semana p vc!
Quando criança eu gostava muito de ficar olhando o arco-íris e contando estórias como a do pote de ouro. E fazia reflexões... Ainda hoje, eles são lindos, não são?
Vc me lembrou um texto muito especial do Mário Quintana que tem o seguinte trecho:
"Pois só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia-a-dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos..."
Mário Quintana
Linda Filó...
Lindo seu post, assim como o é o arco-íris!
Ganhei o selinho que ofereceu ao Eduardo P. L. e nesta cadeia de blogs, cá estou a visitar o seu...
Teria muito prazer se passasse pelo meu e recolhesse o selinho "Amizade Não Tem Fronteiras"...
Beijo no coração,
Marie
Continuo aqui e encontro uma história sobre o... arco-íris!
Sobre pequenas coisas.
Coincidências? gostei. Fez sorrir!
Um beijinho, do outro arco-íris
Lília
(http://arco-irisdavida.blogspot.com/)
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