Às vezes, é como se estivesse andando em círculos: as histórias se repetem, tudo soa familiar e já visto. Surda aos aplausos, já não tem mais emoção.
Precisa sair desse globo da morte que, apesar de emocionante, não muda. Precisa arriscar-se na corda bamba, no trapézio, alçar voos que não prometem um chão. Nem que passe por palhaça no picadeiro, tudo o que quer (e precisa) é fugir dessa mesmisse de girar, girar e não sair do lugar.
Sabrina Davanzo
Um comentário:
Não precisar de um chão... (isto é sensacional, menina! Gostei muito!) Abração!!!
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