Atirem-me ao mar!
Ando tão cansada dessa segurança do convés,
ela não me convém nenhum pouco.
Quero agora experimentar as ondas, a temperatura da água,
quero encarar o desconhecido.
Atirem-me ao mar de possibilidades!
Só não me deixem aqui,
presa a esta tábua de salvação que nada oferece de arriscado.
Atirem-me sem dó nem piedade
que eu reúno forças e me viro,
eu nado e nada poderá me deter,
porque é no perigo e na aflição que a gente descobre
a força e a vontade que tem de sobreviver.
Sabrina Davanzo
3 comentários:
"Nem tudo o que vem à rede é peixe", disso percebo eu, agora do resto...
:)
http://tintacompinta.blogspot.pt/2012/10/mercados-2.html#comment-form
A vida é ter uma bússola apontando para o sonho e um porto para onde voltar.
Sabrina:
Achei seu blog o MÁXIMO.
Por isso, já me tornei sua seguidora.
Voltarei mais vezes, pra te visitar, com certeza.
Bjs.:
Sil
AH! Se tiver curiosidade e interesse em conhecer meu blog, deixo o link:
http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/
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