Existe, dentro de todos nós, um mato rasteiro e verdinho que cresce na borda do coração. Não é daninho. É pois a esperança, aquela que por último se cansa, em sua mais pura expressão.
Sabrina Davanzo
6 comentários:
Anônimo
disse...
Sabrina, obrigada pela visita ao De Onde Vem a Calma. Estou encantada com seu blog, com a qualidade dos textos, a delicadeza das ilustrações! Perfeito! Vou linkar no meu, ok? beijos e com certeza voltarei mais vezes! =)
Ei, Ana Paula! Bom te ver por aqui e fico feliz que tenha gostado. Volte sempre, vc será sempre bem-vinda. Vou linkar vc tb, adorei seus textos. Beijos!!
Existem pessoas que possuem o matinho e as que não. Não consigo compreender essas últimas. É preferível deixar que ele cresça sempre. Isso nos torna humanos. Mais humanos. Gostei, muito. Beijos.
Djabal, também não consigo compreender essas pessoas que insistem em nao deixá-lo nascer dentro delas.. Concordo com vc que ele nos torna mais humanos e nos conforta! Obrigada pela visita! Bejim!
6 comentários:
Sabrina, obrigada pela visita ao De Onde Vem a Calma. Estou encantada com seu blog, com a qualidade dos textos, a delicadeza das ilustrações! Perfeito! Vou linkar no meu, ok? beijos e com certeza voltarei mais vezes! =)
Ei, Ana Paula!
Bom te ver por aqui e fico feliz que
tenha gostado. Volte sempre, vc será sempre bem-vinda.
Vou linkar vc tb, adorei seus textos.
Beijos!!
Este matinho às vezes murcha, mas não morre, não é? Bárbaro o seu post!
é isso mesmo, Marlise.. tem horas que ele parece até perder as forças... mas logo renasce tão vivo quanto antes..
Bjim!
Existem pessoas que possuem o matinho e as que não. Não consigo compreender essas últimas. É preferível deixar que ele cresça sempre. Isso nos torna humanos. Mais humanos. Gostei, muito. Beijos.
Djabal, também não consigo compreender essas pessoas que insistem em nao deixá-lo nascer dentro delas.. Concordo com vc que ele nos torna mais humanos e nos conforta!
Obrigada pela visita!
Bejim!
Postar um comentário