É como dar com o dedo no pé da cama: dói insuportavelmente, dá raiva e falta de ar, dá vontade de amaldiçoar o universo, parece que você nunca mais vai ser capaz de andar. Mas, graças a Deus, passa rápido. Especialmente quando você deixa de olhar para o dedo, para de apertá-lo, procurando uma fratura exposta, e vai fazer outra coisa. Os primeiros passos oscilam. Só os primeiros.